Em 2006 a FFS realizou centenas de testes sobre as cordas e nós utizados para elaboração de longes na espeleo.
Os resultados desses testes mostraram que, a melhor acomodação de um nó e suas voltas resultavam em uma “força de choque” menor, independente do FQ (entre 0.5 e 2). Nós encavalados mostraram resultado inespresivo em relação ao aumento da força de choque final.
Outra surpresa foi o comportamento da spelégica, que só consegue romper as costuras e dissipar em FQ2, portanto, não é aconselhado seu uso. Uma queda em FQ 0.5 e 1 por exemplo, produz uma forca de choque superior em 2 vezes se comparado a uma corda dinâmica com nós de oito nas extremidades.
Outro ponto importante está relacionado ao uso de 2 pontas de longe de igual tamanho, em qq queda gera uma força de choque muito superior se comparada ao uso de apenas uma ponta da longe.
Segue abaixo pesquisa com comprovação matematica e visual de alguns testes e conceitos que a maioria dos espeleologos e canionistas já sabem ou deveriam saber…
Abraços, feliz e seguro 2020 pra nós!!
Luiz Lo Sardo Neto
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